quarta-feira, 1 de maio de 2013

O por que de se trabalhar com recreação?



Resolvi escrever este POST após ler alguns textos e artigos sobre recreação.

Trabalho com recreação à mais ou menos 06 anos, amo o que faço e pretendo continuar trabalhando nesta área linda, maravilhosa, super gratificante e muitas vezes desestressante.

Toda função tem os seus sindicatos, associações e/ou órgãos responsáveis por regulamentar à profissão.
O profissional de recreação, por sua vez também tem seu órgão regulamentador. ABRE –(Associação Brasileira de Recreadores). O objetivo da ABRE é buscar a valorização do recreador cobrando uma postura profissional e competente de seus associados, além de realizar e/ou apoiar eventos voltados a estes profissionais.
Assim como todo e qualquer bom profissional o recreador carece de pré-requisitos para obter seu espaço no mercado, tais como: ética, dinâmica, liderança, ser atualizado, multidisciplinariedade de conhecimentos, ter capacidade de inovar, criatividade, pró-atividade, comprometimento, alegria, ser comunicativo, simpático, solidário, organizado, pontual e responsável. Além de amar o que faz, precisa gostar de brincar e jogar, ter habilidade para trabalhar e lidar com pessoas de todas as idades.
O mercado de entretenimento está muito favorável e em alta no Brasil, com o aumento da carga de trabalho e atividades diárias as pessoas procuram descansar, relaxar e sair da rotina. É aproveitando este fator que a recreação se torna um diferencial para hotéis, pousadas, resorts, clubes e parques que desejam atrair esse público.

Áreas de atuação e valores!

As áreas que o recreador pode atuar são: acampamentos, clubes, colônia de férias, comemorações, condomínios, cruzeiros, empresas, escolas, eventos, datas comemorativas, festas e eventos em geral, meios de hospedagens, transportes, passeios e etc. As empresas costumam contratar por hora, diária ou pernoite, outras, semanal, mensal ou por temporadas de 01 até 06 ou 09 meses, com atividades de recreação em navios, pousadas hotéis e spa’s. Sendo que a grande maioria oferece como valor de pagamento em média R$ 50,00 a R$ 250,00 podendo variar de acordo com o trabalho, a empresa e funções oferecidas.
A recreação pode ser realizada em qualquer ambiente, desde uma simples e pequena sala a um ônibus, uma piscina a praia e etc.

terça-feira, 19 de março de 2013

Crianças que não brincam têm seu desenvolvimento prejudicado.




O direito de brincar é reconhecido internacionalmente desde 1959 como consta na Declaração Universal dos Direitos da Criança, que prevê o brincar como uma vertente do direito à liberdade de meninos e meninas. Segundo especialistas, a infância brasileira tem passado por profundas transformações, influenciada pela intolerância do capitalismo, pelo complexo sistema da globalização, e pela redução do tempo livre devido ao “culto ao trabalho”, dentre outros fenômenos sociais modernos.
Brincadeiras de rua, banho de mangueira no quintal, ter contato com animais e correr livremente por aí, são algumas das atividades consideradas importantes para o processo de aprendizagem infantil. Porém, o trabalho, que a princípio deveria atingir somente a fase adulta, já faz parte do universo infantil, reduzindo cada vez mais o tempo da infância. O direito ao lazer e brincar, legitimado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pela Constituição, é tratado como menos importante ou supérfluo.
Passa muitas vezes despercebido na elaboração de políticas públicas que protegem e garantem os direitos de crianças e adolescentes em todos os campos, como afirma um dos coordenadores do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil, Silvio Kaloustian. “É importante ressaltar a relevância da questão dos direitos em todos os campos. Fala-se sempre em saúde, educação, cultura e lazer de forma isolada, mas são áreas totalmente sinérgicas e que uma política pública deveria vê-las como um todo”.
Lazer e trabalho
Em relação ao lazer, não só no Brasil como no mundo, existem várias pesquisas científicas que apontam a relevância, a importância e a necessidade para que crianças tenham espaços privilegiados para brincadeira. “Brincar desenvolve as capacidades e competências de uma forma integrada. É quando a questão da sociabilidade é colocada, a convivência com as diferenças é ressaltada e é nesse ambiente que alcançamos a formação do ser humano de forma plena”, explica Kaloustian. Para uma criança ou adolescente que trabalha, há a perda dessa formação e a violação do direito. “Não só o ECA como a Constituição Brasileira e toda normativa nacional e internacional assegura à criança e ao adolescente o direito de estudar e participar de uma vida comunitária ativa e protagônica. E nós sabemos que o trabalho não é a forma como isso se desenvolve”, garante o coordenador.
Muitas pessoas ainda acreditam que as crianças brincam apenas por prazer. Mas é por meio das brincadeiras que elas aprendem, experimentam situações, descobrem outras possibilidades e que buscam entender o significado das atividades realizadas pelos adultos. “Com certeza uma criança que trabalha não tem o mesmo entendimento do lazer e do brincar em relação à outra que não trabalha,” afirma o representante do Unicef. “O ato de trabalhar nessa faixa etária impede que ela desenvolva em plenitude as suas capacidades e competências, ou seja, há uma queima de oportunidades, não só pela legislação como uma perda da infância”, conclui.
Para a psicóloga e professora de pós-graduação em projetos sociais do Senac, Silvia Sá, a situação de uma criança que trabalha ver que outra pode brincar enquanto ela não, pode gerar estresse e tristeza. “Quando uma delas tem esse direito básico tirado, há grandes chances da criança não entender as diferenças de papeis nas relações pessoais. Assim, poderá terá o desenvolvimento pessoal e intelectual comprometidos e, ao pular essa etapa na vida, ela pode encontrar dificuldades com regras de convívio social”, explica.
Escola é lugar de brincar
A relação de lazer na escola e instituições de ensino também são afetadas por essa visão superficial do significado do direito ao lazer. Muitas vezes o educador imagina que as brincadeiras pedagógicas podem entrar no lugar do brincar, o que pode ser um pensamento equivocado, de acordo com Sá. “Apesar da criança também gostar desse tipo de brincadeira, ela não pode entrar no lugar do brincar livremente. É nesse espaço que a criança cria as próprias regras, inventa o próprio jogo, se comunica e pensa livre o que quer fazer e compartilhar socialmente”.
A psicóloga ainda faz um alerta sobre o desempenho escolar e o trabalho na infância de meninos e meninas que, consequentemente, brincam menos ou não têm tempo para o lazer. “A situação em que essas crianças se encontram, as distancia da infância e do pensamento de que é possível imaginar algo diferente da realidade tão dura e que afasta a fantasia e a imaginação, não permitindo pensar outras formas de enxergar o mundo”.
De acordo com o coordenador do Unicef, não adianta garantir uma escola de qualidade sem que se tenha retaguardas no campo da proteção, assistência e esporte, por exemplo. “O Unicef destaca a importância do lazer não somente no ambiente escolar, mas em todos os espaços. Sabemos que todo espaço público, familiar e comunitário é de aprendizagem e precisam ser estimulados”, explica Kaloustian, ao concluir que a principal tarefa é garantir que a criança e o adolescente se desenvolvam de forma plena.
Texto retirado do site Portal Aprendiz do UOL.
Encontrado em: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2012/12/18/criancas-que-nao-brincam-tem-seu-desenvolvimento-prejudicado/

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

10 dicas para realizar a festa do seu filho com qualidade.


O aniversário do seu tesouro está chegando? Leia estas dicas com atenção e faça com que esta festa seja inesquecível.
Fonte imagem: Google

1. Comece a preparação do evento com ao menos um mês de antecedência. Assim, é possível pesquisar opções, fazer encomendas no exterior, se for o caso, e pedir que a entrega seja via correio normal. 

2. O tema da festa tanto pode ser uma estampa ou um desenho como simplesmente uma dupla de cores. O importante é que tenha identificação com o aniversariante.

3. A tendência atual é que a decoração seja clean, delicada. Mas há espaço para detalhes e enfeites, que dão charme e estilo, tornam o evento mais acolhedor, especial e personalizado.

4. Se a festa for para 50 convidados, proveja cerca de 30 lugares para sentar. Podendo ser banquinhos, sofás, cadeiras da mesa de jantar, pufes etc. O importante é que haja espaço para que todos possa se acomodar.

5. Evite pratos, copos e outros itens quebráveis. Como sabemos em uma festa, principalmente infantil, de tudo pode acontecer e é importante ressaltar a segurança de todos.

6. Procure distribuir as bebidas em uma mesa próxima à geladeira ou freezer, se for possível. Isso facilita a reposição. 

7. Capriche na mesa de doces: guloseimas tradicionais, como bala de coco, algodão-doce e maçã do amor, estão cada vez mais em alta.

8. Trabalhe com formas inesperadas de expor as guloseimas. Tubos de ensaio podem mostrar os doces coloridos e panelinhas podem acomodar brigadeiros de colher, além utilizar as guloseimas para enfeitar a mesa com o tema, pois, esta cada vez mais fácil o acesso a empresas que trabalhem com estas possibilidades. 

 9. A partir de dez crianças, com idade de 4 anos ou mais, considere a opção de contratar recreadores. O mais indicado é que seja oferecido um monitor para cada dez crianças. Há também a possibilidade de serem inclusas atividades com diversas oficinas de reciclagem, dobradura e trabalhos manuais em geral, pois, entretêm os pequenos que ainda podem levar suas obras de arte para casa.

10. Os presentes devem ser entregues na entrada e colocados em sacos grandes como nos bufês. Combine com seu filho de abri-los depois. Argumente que esse é o momento de curtir a companhia dos amigos e que, mais tarde, a festa continua só para ele, com a abertura de todos os presentes.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Criança que brinca torna-se adulto equilibrado


A recreação é uma ferramenta importantíssima para o desenvolvimento humano, pois, estimula atividades diferentes da vida cotidiana, contribuindo para um melhor aprendizado com ingredientes necessários para a vida adulta. Ou seja, permite a socialização sem o preconceito de valores, raça, religião, sendo possível estruturar todos esses tópicos em perfeita harmonia.


Criança que brinca torna-se um adulto equilibrado física e emocionalmente, pois, consegue suportar com mais responsabilidade os problemas que surgem tanto na vida pessoal e profissional.


Hoje em dia, a recreação não é mais vista como uma simples atividade para passar o tempo e, sim para criar ótimas condições que atinja o desenvolvimento integral, auxiliando em sua participação individual e coletiva em ações que melhorem tanto a qualidade de vida e bem-estar, como a preservação do meio ambiente e do que meio que estamos inseridos.


Dessa forma, é possível classificar como uma atividade sociocultural, já que a cada dia mais crianças não têm tempo para brincar, além de não terem mais contato com jogos e brincadeiras, em decorrência da tecnologia.


Portanto, a recreação é uma atividade prazerosa, cheia de inovações e com um grande potencial de educar, por meio das brincadeiras, que podem, sem sombra de dúvidas mudar muitas crianças.

Dúvidas???

sábado, 14 de maio de 2011

Início

Momentos de pura alegria e descontração, com uma programação totalmente elaborada e monitorada para fazer o seu evento ser único.

Fugindo da receita e incrementando com ingredientes específicos, criando uma atmosfera na medida certa para proporcionar a melhor junção de interação e divertimento.

  Trabalho no segmento de lazer e recreação como profissional em vários ambientes:
  • Hotéis
  • Pousadas
  • Acampamentos
  • Meios de Transportes
  • Eventos
  • Cursos e Treinamentos
  • E muito mais...